sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Professores.

Baseada numa matéria da Zero Hora de ontém,06/12/07, de Ester Grossi.
Ela, diz que existe uma mistura de modelos teóricos, para dar sustentação a prática doscente, mas falta formação acadêmica para os mesmos. Com isso, não estamos cumprindo nosso papel, de possibilitar a nossos alunos acesso ao conhecimento.
Segundo Paulo Freire: "Por trás de toda prática, existe uma teoria".Mas, será que nos professores, usamos teorias? Ou, na maioria das vezes, acabamos usando nossas experiências, achômetros? As evoluções na educação são mínimas, enquanto que, que em outras áreas tudo evolue rapidamente.Até hoje, cotinuamos com as mesmas condições espaciais das salas de aulas, professores a frente, alunos uns atrás dos outros, e damos muitas matérias, e notas. Continuamos sendo assistêncialistas, não provocamos o aluno a pensar, a se encontrar. Esquecemos por muitas vezes, que explicar não é ensinar,que há momentos que se aprende mais e melhor com os colegas, do que com o professor.Que para mudar esta realidade, é preciso muito investimentos, e muito compromisso com o ser humano.
Por estes dias, está sendo oferecendo um Fórum Social pelas aprendizagens em POA, e não há interessados, nem de escolas públicas, e particulares. Diante disto, deveríamos analisarmos, o quê está acontecendo com nós professores, não estamos interessados em busacar novos conhecimentos, e novas motivações?

3 comentários:

Cíntia Inês Boll disse...

Primeiramente, não posso concordar contigo de que não estamos interessados: estamos desalentados. Mas guerreiros. Veja o que tem acontecido neste estado e o que temos nos mobilizado. Ah, é DOCENTE e DISCENTE.
Abraço.

Cíntia Inês Boll disse...

Primeiramente, não posso concordar contigo de que não estamos interessados: estamos desalentados. Mas guerreiros. Veja o que tem acontecido neste estado e o que temos nos mobilizado. Ah, é DOCENTE e DISCENTE.
Abraço.

Unknown disse...

Esta tua postagem me fez lembrar o início deste ano letivo quando sendo professora do primeiro ano do ensino fundamental (antigo pré), tentei dispor as classes e meus alunos de forma diferente. são criançãs de 5 a 7 anos que tem que ficar em cadeiras e classes onde seus pés não alcansam o hão. Não demorou 24 horas os professores colegas reclamaram para a direção da escola que no turno inverso ao meu, "tem que chegar na sala de aula e perder tempo em arrumar as classes". A direção então veio falar comigo para que eu compreendesse e para um melhor andamento e relacionamento de todos deixasse as classes enfileiradas uma atrás da outra. fico com pena de meus pequeninos e tentò na medida do possível dar minhas aulas de forma mais aconchegante. Porém fiquei indignada com os pensamentos retrógrados de colegas que pensam ser melhores professores e não onseguem dar aulas caso os alunos não estejam dispostos de maneira tradicional e obsoleta. Eis o retrato da educação brasileira a qual tanto reclamamos e colocamos a culpa nas autoridades políticas, quando nós professores não conseguimos aceitar o novo, o coerente e as mudanças para o desenvolvimento. Beijão amiga!