terça-feira, 16 de dezembro de 2008

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM

Não existe conhecimento predeterminado, estes são resultados de uma construção efetiva e contínua, é na interação entre o sujeito e o objeto que se situa a problemática.Para Piaget existem quatro fatores do desenvolvimento mental; o primeiro fator é a maturação nervosa. Quanto mais aquisições estão distanciadas das origens sensório-motoras, tanto mais a sua cronologia é variável, a maturação o único fator de agir. A elas se juntam as influências do meio físico e social, as quais uma importância cada vez maior.A maturação é um fator muito necessário na gênese, mas que não explica todo o desenvolvimento . É um fator de abertura de possibilidades, cujo o modo de ação se ignora. O segundo fator é o exercício e da experiência adquirida na ação sobre os objetos. Esse fator é essencial e necessário, mas não explica tudo. É preciso agir sobre os objetos para deles abstrair suas propriedades, sobre a lógica-matemática, e conhecer o resultado da coordenação das ações.O terceiro fator é o das interações e transmissões sociais, a linguagem constitui um fator incontestável de desenvolvimento, mas para assimilá-la é necessário um instrumento de assimilação que lhe é anterior. As estruturas todos e alguns, por exemplo são utilizadas desde muito cedo pela criança, mas só com 8-9 anos é que se torna capaz de usá-las de forma adequada. O desenvolvimento operatório antecede a expressão verbal. O que a criança não sabe dizer ou resolver verbalmente, ela diz e resolve concretamente. A transmissão social, é importante mas, nem sempre se sabe avaliar. Quando a esse particular de transmissão que é a escola, consiste mais em fazer repetir,recitar, aprender de um modo geral, do que fazer operar.As aprendizagens só são possíveis e eficazes caso se apóiem em estruturas anteriormente adquiridas, e contribuam para reforçá-las quanto para favorecer o seu desenvolvimento, sendo necessários as estruturas de assimilação.O quarto fator é o da equilibração, as operações não são pré-formadas constroem-se de modo contínuo pela abstração refletidora, reflete num plano superior a estrutura elementar inicial, e reconstrói e a amplia. As abstrações refletidoras, na medida em que propiciam assim a transformação dos objetos ou das situações, somente se exercem por ocasião de problemas, conflitos e desequilíbrios.A reconstrução operada consiste em restabelecer o equilíbrio anterior, ampliando o campo do equilíbrio caracteriza-se pela compensação.É indubitável que os fatores de desenvolvimento enfatizados por Piaget têm todos eles, sua influência sobre estruturação do sujeito, mas o fator mais importante é o da equilibração. Esse fator portanto, fator interno de desenvolvimento, espécie de dinâmica, de processo, que conduz por reflexão e reconstrução para os estados de estruturações superiores, aquele que é o fator determinante.O pleno desenvolvimento da personalidade sob os seus aspectos mais intelectuais é indissociável do conjunto das relações afetivas, sociais, morais que constituem a vida da escola. Primeiramente o progresso da personalidade parece depender, sobretudo, dos fatores afetivos. A educação forma um todo indissociável e não é possível formar personalidades autônomas no domínio moral, se por outro lado, o indivíduo está submetido a uma coerção intelectual de tal modo que limite-se a prender passivamente sem descobrir para si mesmo a verdade: se ele é intelectualmente passivo, não poderá ser moralmente livre. A atividade da inteligência supõe contínuas estimulações, o controle mútuo e o exercício do espírito crítico, que conduzem o indivíduo para a objetividade e necessidade de demonstração.


“ Do mesmo modo, os chamados métodos “ativos”, que são os únicos a desenvolver plenamente a personalidade intelectual, supõem necessariamente a intervenção de um meio coletivo ao mesmo tempo formador da personalidade moral e fonte de intercâmbios intelectuais organizados. Com efeito, seria impossível constituir-se uma atividade intelectual verdadeira, sob a forma de ações experimentais e de investigações espontâneas sem uma livre colaboração dos indivíduos, ou seja, neste caso,dos próprios alunos entre si e não somente do mestre e do aluno. A atividade da inteligência supõe não só contínuas estimulações recíprocas mas também, sobretudo o controle mútuo e o exercício do espírito crítico, que são os únicos a conduzir o indivíduo para a objetividade e a necessidade de demonstração. ..... A escola ativa supõe pelo contrário, uma comunidade de trabalho, com alternância do trabalho individual e do trabalho em grupo, porque a vida coletiva revelou-se indispensável ao desenvolvimento da personalidade, mesmo sob os seus aspectos mais intelectuais....” (Jean Piaget. Le droit à l ‘éducation, em Ou va l ‘éducation?. Médiations.1972,PP.100-103).

terça-feira, 24 de junho de 2008

O Papel da Escola construção do Novo




O ser humano não nasce pronto, através das ações e do meio, vai sendo construído.Ele precisa ter valores étcos para essa caminhada.
A escola têm um papel importante, de proporcionar aos educandos possibilidades de construir o conhecimento, esse elaborado pelos alunos.Que precisam de tempo para exprementá-lo, e vivenciá-los. O sistema atual, em que cada professor traba o seu conteúdo separadamente, fragmenta o ensino, passando a uma reprodução de informações, e não conhecimento.
A escola precisa preparar o aluno para o mundo, verdadeiros educacadores são aqueles comprometidos diariamente.A escola, e a família precisam andar juntas, dando suporte para que os alunos possam se encontrarem no seu processo de aprendizagem.O desafio é este, está aí!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Avaliar o que? A professora?


Avaliar o que? A professora, ora! Baseado em um artigo publicado em Zero Hora no dia 16 de maio, o professor e empresário Lírio Zanchet escreveu que em sua coluna do mesmo jornal, seu questionamento em cima do mesmo, a respeito do porque avaliar; Comentando assim uma decisão da SEC de baixar normas a fim de corrigir falhas no ensino, onde professores discordam do comportamento avaliatório em questão., visto que as escolas têm autonomia... O colunista diz que os alunos precisam saber o mínimo sim, e serem exigidos, professores tem "ojeriza", contra tudo que é imposto. Os alunos não sabem português e matemática, segundo após avaliação da secretaria foi constatado, e que o estado está botando dinheiro fora em educação. Agora, precisamos saber as causas, e tentar corrigir, não encobrindo mais a verdade. Citou o caso de uma cidade do interior, com faculdade, em que uma aluna de 2º grau atendente de uma loja, quando solicitado o preço de sete cartões ao custo cada um de R$ 9,00, a mesma pediu uma calculadora para dar o valor. Encerra o mesmo com a seguinte opinião: "Penso que ainda é preferivel a escravidão do conhecimento à liberdade do analfabetismo".
Mais uma vez; será que a culpa é só do professor? Nós seremos sempre os punidos dentro desse sistema que inssiste em buscar culpados, ao invés de soluções concretas de fato? E, ainda será que é só na Educação que está indo fora o dinheiro do Estado?
Marcadores: Educação

quarta-feira, 19 de março de 2008



Projeto de Aprendizagem